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Em negociação inédita, Cooabriel exporta café conilon para o Oriente Médio

Acontece
18 junho 2024

A soma de diversos fatores tem levado o conilon capixaba a alcançar volumes históricos de exportação. Neste cenário de boas oportunidades não apenas os mercados mais tradicionais têm sido destino dos grãos, mas novos e importantes redutos de consumo têm sido acessados 

A Cooabriel, maior cooperativa de conilon do Brasil, tem acompanhado essa tendência. Alcançando novas fronteiras, a instituição consolidou sua primeira venda para o Oriente Médio. A negociação inédita resultou no envio de 18 contêineres de café conilon para o Egito.  

Assim como acontece em outros países árabes, a nação africana traz consigo heranças culturais que se traduzem em algumas particularidades no consumo do café, incluindo o uso de especiarias como a canela e o cardamomo 

Na visão da gerente de exportação e sustentabilidade da Cooabriel, Renata Vaz, isso traz à negociação a conotação de que há inovações no perfil de consumo. O mercado árabe de forma geral tem uma maneira de tomar café que é diferente do hábito brasileiro. O fato de acessarmos esse público mostra que está havendo uma mudança no padrão de consumo”, considera.  

Em outro sinal de mudança, a opção por café, em substituição a bebidas como o chá, vem avançando significativamente. Isso faz com que o país seja visto como um reduto consumidor em franca expansão.  Segundo Vaz, alcançar essas novas fronteiras demonstra que o conilon possui um padrão de bebida que pode ser aceito nos mais diversos mercados”, complementa.  

A Cooabriel iniciou o projeto de internacionalização da marca em 2020 e desde então, os números de exportação passam por uma crescente, registrando aumento de cerca de 30% em 2023

Na análise do presidente da cooperativa, Luiz Carlos Bastianello, a evolução na qualidade do conilon, aliada ao trabalho de divulgação da variedade no exterior, contribuem para a expansão da área de atuação 

“O propósito da cooperativa é continuar incentivando o aprimoramento dos processos produtivos e a melhoria contínua da qualidade. Na medida em que mercados com valores diferenciados sejam alcançados, consequentemente, poderemos levar essa remuneração aos nossos cooperados”, finaliza Bastianello. 


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